Pré-cadastro para vacinação da Covid-19

Esse é o sistema on-line de pré-cadastro da Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Vicentina. Após a vacinação dos profissionais de saúde e outros grupos prioritários, conforme determinou o Programa Nacional de Imunizações - PNI, o município de Vicentina inicia uma nova fase de vacinação e imunização de sua população: neste momento, abrimos um pré-cadastro para contabilizar o número de pessoas acima de 18 anos que ainda não tomaram a Vacina contra a Covid-19.

Esse ainda não é um sistema de agendamento, mas garantirá um atendimento mais rápido nos locais de vacinação e evitará aglomerações na aplicação das vacinas contra a Covid-19.

A execução da vacinação acontecerá de acordo com o recebimento das remessas de imunizantes e da disponibilização do número de doses pelo Ministério da Saúde, seguindo os protocolos do PNI.

SE CADA UM FIZER A SUA PARTE, O VÍRUS DEIXA DE SER PARTE DAS NOSSAS VIDAS.

A vacina oferece proteção individual e, acima de tudo, coletiva. Quando uma parcela alta da população está imunizada, o vírus encontra barreiras para circular, diminuindo a cadeia de transmissão e impedindo que novos surtos aconteçam.

PERGUNTAS E RESPOSTAS?

Todos os moradores do município de Vicentina acima de 18 anos que ainda não tomaram a 1ª Dose da Vacina contra a Covid-19 podem realizar o pré-cadastro. Lembramos que ao fazer o pré-cadastro, o Cartão do SUS deve estar registrado no município.

Estamos diante da mais rápida resposta científica em termos de vacina do mundo. Em menos de um ano já temos a possibilidade de vacinar os Vicentinesses. Até o momento, as pesquisas já comprovaram que as vacinas usadas [Coronavac e Oxford/AstraZeneca] são seguras, com aprovação da Anvisa para uso emergencial.

Caso seu Cartão do Sus seja de outro município, você deve acessar o ConecteSUS e atualizar seu cadastro, ou procurar a Unidade Básica de Saúde de seu bairro para maiores informações.

A segurança e eficácia das vacinas foram avaliadas nesses grupos, mas estudos em animais não demonstraram risco de malformações. Para as mulheres pertencentes ao grupo de risco, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios, e com decisão compartilhada entre ela e o seu médico prescritor. Para aquelas que forem vacinadas inadvertidamente, cabe ao profissional tranquilizá-las sobre a baixa probabilidade de risco e encaminhar para o acompanhamento pré-natal.

OBS: As vacinas para gestantes, lactantes e puérperas está sendo realizada desde que a pessoa a ser imunizada compareça portanto um atestado médico indicando e liberando a vacinação.

Os testes clínicos das duas vacinas aprovadas até agora pela anvisa não contemplaram menores de 18 anos, por isso, enquanto não houver estudos mais completos que incluam essa população, as crianças e adolescentes não estão no público-alvo que será imunizado após os resultados dos estudos clínicos da fase III, essas orientações podem ser revistas.

Pode. Não há evidências, até o momento, de qualquer risco com a vacinação de indivíduos com histórico anterior de infecção ou com anticorpo detectável para sars-cov-2. Além disso, como há casos de reinfecção e mesmo novas variantes do vírus circulando, ainda não existem evidências de que quem pegou a doença já esteja automaticamente imunizado.

É melhor esperar, pois de acordo com o ministério da saúde, é improvável que a vacinação de indivíduos infectados, em período de incubação, ou assintomáticos tenha um efeito prejudicial sobre a doença. Porém, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com quadro sugestivo de infecção, para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção, a vacinação deve ser adiada até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de pcr positiva em pessoas assintomáticas.

A vacinação é um pacto coletivo, que há décadas têm salvado milhões de pessoas de serem contagiadas e morrerem por doenças virais. Isso significa que quanto mais pessoas tomarem a vacina, menos o vírus circula no ambiente, evitando que aquelas que por algum motivo não podem ser vacinadas sejam contaminadas. Por isso, quanto mais pessoas se imunizarem, mais fácil será de conter a disseminação do coronavírus.

O PNI estabeleceu como meta vacinar ao menos 90% da população alvo de cada grupo, uma vez que é de se esperar que uma pequena parcela da população apresente contra indicações à vacinação.

Sim. Há uma reserva de vacinas disponíveis para os cidadãos que tomaram a primeira dose, para que não haja riscos de após o prazo da primeira dose o cidadão ficar sem a aplicação da segunda dose. Com isso a Prefeitura Municipal garante que quem tomou a primeira dose terá sua segunda dose aplica dentro do prazo estabelecido.

Tanto nos testes clínicos, como entre os primeiros vacinados, não foram apresentadas ocorrências graves relacionadas à vacina. É importante lembrar que os estudos foram analisados pela anvisa e acompanhados por outras agências mundiais de vigilância sanitária, que estão atentas a qualquer incidente.

Em uma situação emergencial como a atual pandemia, que já contaminou mais de 96 milhões e matou 2 milhões de pessoas em todo o mundo, as vacinas estão sendo desenvolvidas de forma acelerada, usando novas tecnologias de produção.

Além disso, como elas serão administradas em milhões de indivíduos, é de se esperar a ocorrência de notificações de eventos adversos pós-vacinação (eapv). Essas situações deverão ser notificadas compulsoriamente pelos profissionais da saúde.

Nos estudos realizados foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soro conversão para imunidade, porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do ministério da saúde.

Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar com as medidas de prevenção.

Usar máscara, lavar as mãos e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.

Além disso, ainda faltam muitos meses para que todos sejam vacinados contra a covid-19, e mesmo quem já recebeu o imunizante ainda pode continuar sendo um agente de transmissão da doença.

Ao passo que a vacina é recente em estudo, nada se refere ao consumo de bebidas alcoólicas, no entanto uma recomendação segura seria a de não ingerir bebidas alcoolicas 24 horas antes e 24 horas após a vacinação.